por Daemon Investments | 07.10.2021
De acordo com Gabriel Motta, sócio-diretor da Daemon, um fundo quantitativo, de forma geral, tende a ser menos correlacionado com o mercado nacional do que os fundos tradicionais. Isso acontece por conta do uso de algoritmos que permitem ganhos de escala na análise dos dados e, por isso, uma diversificação mais eficiente.
No Daemon Nous Global, fundo quantitativo da Daemon, por exemplo, cada ativo possui uma pequena participação no portfólio, o que favorece a descorrelação do fundo com o mercado nacional. Com isso, o investidor tem acesso a um portfólio mais rentável e com risco mais controlado.
Segundo Motta, a diversificação permite que o investidor tenha ganhos maiores para o mesmo nível de risco, o que pode ajudar a defender o investimento em momentos de crises. Historicamente, o investidor brasileiro sempre foi e continua sendo bastante concentrado em algumas classes de ativos. De fato, os grandes fundos de investimento brasileiros são bastante correlacionados entre si e com os principais fatores de mercado, como IMA-B e Ibovespa.
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